Aug 1
Cada bezerro que nasce na fazenda significa mais dinheiro entrando no bolso do pecuarista. E o desempenho na fertilidade dos rebanhos está diretamente ligado ao sêmen utilizado na inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Nesse sentido, a certificação IATF Max garante cada vez mais resultados no campo, de norte a sul do país. A certificação da ABS é desenvolvida através de análises robustas de dados, identificando touros jovens superiores em fertilidade.
“São feitas três análises durante o ano, promovendo uma atualização constante dos animais credenciados. Para se classificar, o touro precisa registrar uma taxa de prenhez igual ou superior a 54%, além de somar pelo menos 200 informações de diagnóstico de gestação (DG) e ser utilizado em mais de três rebanhos no período de dois anos. É uma classificação muito exigente que não deixa dúvidas”, destaca o Gerente de Treinamentos e Projetos Corte da ABS, Cristiano Ribeiro.
O trabalho de campo é desenvolvido por médicos veterinários e técnicos, responsáveis por grande parte das inseminações no país. Juntos, eles coletam mais de 300 mil dados por ano nas fazendas brasileiras, fortalecendo o banco de dados do SYNC, software que auxilia na identificação dos touros certificados.
“Os dados comprovam que esse touro teve certificação em fertilidade e, com isso, os resultados são maiores. Quando o criador analisa o valor que paga na prenhez, cada animal vazio é um custo a mais, por isso, utilizando animais superiores em fertilidade, ele diminui o custo da prenhez. A cada real investido, o pecuarista tem retorno de ganho, usando um touro certificado”, enfatiza Cristiano Ribeiro.
Em Mato Grosso, o selo IATF Max tornou-se referência, afirma o representante da ABS no estado, Antônio Júnior. “Todos os meus clientes já têm como referência os touros IATF Max na hora de comprar sêmen. E conhecendo de perto a propriedade e o rebanho do produtor, conseguimos direcionar os melhores touros dentro da certificação”.
Outro representante da empresa em Mato Grosso, Alexandre Haje, que também é presidente da Associação de Criadores de Nelore do estado, ressalta que o trabalho dentro das fazendas é fundamental para o sucesso do programa. “O melhoramento genético começa com a gente dentro das fazendas. E o selo IATF Max nos dá segurança para que a gente possa promover o crescimento da inseminação artificial. Todo ano chegam novos touros, e com o selo, os produtores têm muito mais segurança”.
De Goiás, o representante Paulo Aleve, destaca que o selo valorizou o trabalho no campo. “A gente não tinha uma garantia do resultado da IATF e, muitas vezes, o resultado era negativo e a gente não sabia qual a origem do problema. A certificação IATF Max nos deu segurança. Com o sêmen, sabemos que não precisamos preocupar”.
“Os produtores já sabem que utilizando touros com a certificação IATF Max vão emprenhar mais vacas, diminuir custos, produzir mais e aumentar a rentabilidade”, acrescenta o representante da ABS no Paraná, Sérgio Tokarski.
“Ninguém quer ter surpresa na IATF, por isso os produtores escolhem os touros com certificação IATFmax. Os animais classificados são provadamente acima da média”, finaliza o Gerente de Treinamentos e Projetos Corte da ABS, Cristiano Ribeiro.