Jul 19
Edição reuniu médicos veterinários e técnicos responsáveis por grande parte das inseminações realizadas de Norte a Sul do país
O pecuarista de corte quer cada vez mais bezerros na fazenda para aumentar sua lucratividade. E a certificação IATF Max garante cada vez mais desempenho na fertilidade dos rebanhos. O selo de qualidade da ABS é desenvolvido através de análises robustas de dados, identificando touros jovens superiores em IATF (inseminação artificial em tempo fixo).
Nesta semana, a empresa realizou a 16ª edição do Encontro IATF Max, reunindo, em Uberaba (MG), médicos veterinários e técnicos responsáveis por grande parte das inseminações realizadas no país. Juntos, eles coletam mais de 300 mil dados por ano nas fazendas brasileiras, auxiliando na identificação dos touros superiores certificados.
Com duração de dois dias, o encontro apresentou uma programação diversificada, contando com a participação de convidados especiais do mercado da IATF. Para Antônio Júnior, representante da ABS em Mato Grosso, o evento permite a melhoria contínua do trabalho prestado nas fazendas. “Discutimos temas muito atuais e relevantes, com palestrantes e pesquisadores renomados. A ABS está sempre na ponta das inovações e essa atualização agrega muito para nós que estamos no campo”, destacou.
Representante da ABS no interior de Goiás, Paulo Aleve, acrescenta que a atualização é fundamental. “É muito importante para nós, até porque, em muitas vezes, estamos em regiões mais remotas, então esse encontro agrega muito conhecimento e novidades”.
Outro representante da empresa em Mato Grosso, Alexandre Haje, que também é presidente da Associação de Criadores de Nelore do estado, afirma que o trabalho dentro das fazendas é primordial para o sucesso do programa. “Temos o compromisso de levar informação e resultado aos produtores e, em eventos como esse, agregamos conhecimento para fazer um bom trabalho da porteira para dentro. O melhoramento genético começa com a gente nas fazendas”, enfatizou.
Dentro do grupo IATF Max, criado em 2008 pela ABS, são feitas três análises de touros jovens durante o ano, promovendo uma atualização constante dos animais certificados. Para se classificar, o touro precisa registrar uma taxa de prenhez igual ou superior a 54%, além de somar pelo menos 200 informações de diagnóstico de gestação (DG) e ser utilizado em mais de três rebanhos no período de dois anos.
“Esse selo IATF Max incrementou uma margem de segurança muito grande para nós, técnicos, e para os criadores. É uma garantia de mais lucratividade e resultados”, ressaltou o representante da ABS em São Paulo, Maurício Zanatta.
“Os produtores já sabem que utilizando touros com a certificação IATF Max vão emprenhar mais vacas, diminuir custos, produzir mais e aumentar a rentabilidade”, completou o representante da ABS no Paraná, Sérgio Tokarski.
Em Minas Gerais, os touros certificados também garantem mais resultados aos pecuaristas. “Antes do bezerro nascer, o resultado da IATF precisa ser validado a campo, e o selo IATF Max dá garantia ao criador”, salienta Geovane Felipe, representante da ABS no estado mineiro.
No Piauí, o representante Felipe Brasileiro, chama atenção para a evolução da pecuária com o uso de touros IAFT Max. “Houve uma melhora muito grande na qualidade dos bezerros nascidos e dos animais abatidos. Sem falar que, antes, tínhamos que buscar um reprodutor longe do nosso estado, mas com a IATF, todo o país tem acesso a uma genética comprovadamente superior”.
O encontro deste ano foi encerrado com um desfile de touros na Central ABS, no Triângulo Mineiro. “Uma experiência única para nossos veterinários e técnicos de todo o Brasil, podendo ver de perto os touros certificados que utilizam no campo, incluindo as novas gerações de touros jovens. Alguns dos nossos representantes ainda não conheciam a Central, então o encontro promove diversas oportunidades – de novos conhecimentos, troca de experiências a confraternização”, finaliza Cristiano Ribeiro, Gerente de Treinamentos e Projetos Corte da ABS.